Pré-candidata a vereadora de Nova Iguaçu e filho são encontrados mortos a tiros; Polícia apura se morte foi por motivação política

De acordo com testemunhas, eles estavam em um bar, na noite de sábado (15), quando homens encapuzados saíram de um carro preto e atiraram | Foto: Reprodução

A polícia apura se o ataque a uma pré-candidata a vereadora e ao filho dela em Nova Iguaçu teve motivação política. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense faz buscas para tentar identificar os envolvidos no crime. Juliana Lira de Souza Silva, conhecida como Nega Juh, e Alexander de Souza Gomes foram atacados por quatro homens. De acordo com testemunhas, eles estavam em um bar, na noite de sábado (15), quando homens encapuzados saíram de um carro preto e atiraram.

Nas redes sociais, Nega Juh se apresentava como pré-candidata à vereadora no município e apoiava o também pré-candidato à prefeitura de Nova Iguaçu Clébio Lopes Jacaré, do União Brasil. Ele publicou uma nota de pesar em que se solidariza com os amigos e familiares de Juliana e Alexander.

O secretário estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Dr. Deodalto, também prestou homenagem à Nega Juh e ao filho. Ele afirmou que ela sempre foi ‘parceira, uma guerreira incansável que dedicou sua vida ao serviço da comunidade’.

A Polícia Civil afirma que realiza diligências para apurar as mortes. Ainda não há informações sobre os autores e a motivação do crime.

Já a Polícia Militar informou que agentes do batalhão de Mesquita foram chamados para uma ocorrência de homicídio. De acordo com o comando da unidade, os agentes encontraram os corpos no chão com marcas de arma de fogo.

Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal de Nova Iguaçu. O velório está previsto para a tarde desta segunda-feira (17), no Cemitério da cidade.

Outro ataque chama atenção

Em Seropédica, outro caso chamou atenção na última semana. Dois irmãos foram mortos na porta de casa. Eles são filhos da pré-candidata a vereadora Shirley Marinho. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense investiga o caso e busca entender se há alguma conexão do crime com a milícia da região.

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