O bispo da Diocese de Nova Iguaçu, Dom Gílson Andrade, presidiu nesta quarta-feira,23, a tradicional missa solene, a das 10 horas, na Igreja de Nossa Senhora de Fátima e de São Jorge. O vigário geral da Diocese, Max de Jesus, informou ao Nova Iguassu Online que o foguetório está mantido na procissão que sairá às 17 horas da entrada principal da igreja do santo guerreiro, no Centro.
Vestidos de vermelho, os devotos de São Jorge participaram de missas, celebradas a cada hora, a partir das 5 horas. Como a igreja do santo festejado hoje está localizada ao lado do Hospital Iguassu Maternidade Mariana Bulhões, reaberto pela prefeitura no ano passado, o local do foguetório da Igreja de São Jorge mudou para um terreno que fica na esquina da Rua Coronel Bernardino de Melo com Ivan Vigné, no acesso à Passarela do Caracol. O foguetório ao amanhecer de 23 abril não ocorreu hoje porque o fogueteiro morreu, mas a queima de fogos da igreja na procissão está confirmada, explicou monsehor Max.
Os devotos de São Jorge chegaram a Nova Iguaçu montados em cavalo e até mesmo de charrete. A rua Getúlio Vargas, onde fica a Igreja do santo guerreiro, foi transformada num grande espaço gastronômico e cultural, uma passarela visitada ao longo desta quarta-feira por famílias tradicionais de Nova Iguaçu. Nas barracas havia comidas típicas da culinária baiana, como acarajé e vatapá, churrasquinho e empadas, além das gtradicionais cocadas e outras guloseimas.
No salão paroquial, a fila para comprar o angú do guerreiro era grande e o movimento de devotos de São Jorge na barraca da comunidade de São Sebastião e Nossa Senhora da Luz levou os colaboradores a reforçarem a venda de bolinhos de aipim com mais mil unidades para a tarde e noite. O bolinho de bacalhau, uma tradição da festa de hoje, será servido a partir das 17 horas no salão paroquial.