O Ministério Público Eleitoral se manifestou, nesta segunda-feira, nas alegações finais da ação que pode levar à cassação da chapa de Cláudio Castro e Thiago Pampolha por abuso do econômico nas eleições de 2020, em decorrência de contratações supostamente irregulares na Uerj e no Cederj.
Em síntese, reitera o pedido de cassação da chapa, reafirmando seu caráter indivisível, mas exclui Thiago Pampolha da pena de inelegibilidade por 8 anos e da multa aplicada aos demais réus por entender que o candidato a vice não teve participação direta nos atos considerados irregulares.
As partes devem se manifestar nos autos até o dia 10 próximo, após o que a ação deverá ser julgada pelo TRE.