Adílio ajudou Mendonça contra o alcoolismo
No último dia 5 de agosto, o mundo do futebol se despediu do ex-jogador Adílio, ídolo do Flamengo, que morreu aos 68 anos, vítima de câncer no pâncreas. Amigos, familiares e companheiros de longa jornada prestigiaram o enterro de Adílio.
O que poucos sabem é que Adílio tinha um coração bom e gostava de ajudar o próximo. Em 2017, comovido a situação de Mendonça, ídolo do Botafogo, que sofria com o alcoolismo, Adílio conseguiu um tratamento para o colega, que ficou seis meses internado e estava se recuperando. “O Adílio foi a primeira pessoa que escutei”, disse Mendonça em 2017, ao jornal O Dia. Mendonça jogou no Botafogo de 1975 a 1982, marcando 118 gols em 342 partidas.
Tragicamente, Mendonça morreu em 2019, aos 63 anos, quando caiu da escada da estação de trem Guilherme da Silveira, em Bangu. Mas seus familiares jamais esqueceram o gesto de Adílio.
Adílio e Mendonça foram dois cracaços, adversários no campo, mas amigos a vida toda
Internacional gastou R$ 10 milhões no Beira-Rio
As chuvas que castigaram o Rio Grande do Sul no meio do ano atingiram em cheio o estádio Beira-Rio (o nome é esse porque fica próximo ao rio Guaíba), a casa do Internacional. O clube teve que jogar em outros locais e foi prejudicado sem mando de campo.
Contabilizando um prejuízo de R$ 10 milhões, o Internacional divulgou que o nível da água chegou a 80 centímetros de altura e o gramado ficou submerso por três semanas. Foi feito um replantio de grama e o Internacional voltou a utilizar o estádio, mas o clube está com 21 pontos, em 16º lugar e com quatro jogos a menos.
Querendo ou não, os dirigentes da CBF ´precisam admitir que o Internacional foi muito prejudicado no Brasileirão
Flamengo não desiste de Claudinho
O Flamengo não desistiu de comprar o meia Claudinho, do Zenit (Rússia). O presidente Rodolfo Landim já confessou que Claudinho é a sua meta para reforçar o rubro-negro na próxima janela de transferência. O clube russo faz jogo duro para liberar o meia, que fez sucesso no Brasil jogando pelo Bragantino
O Zenit está fazendo jogo duro e quer mais dinheiro para liberar o jogador. O Flamengo chegou a oferecer quase R$ 90 milhões pelo passe do jogador, mas a oferta foi recusada. Claudinho começou na base do Santos e saiu em 2015 de graça, aterrissando no Corinthians. Ele passou ainda pelo Santo André, Ponte Preta e Oeste. Com destaque no Bragantino, ele foi vendido ao Zenit em 2021.
Claudinho vale isso tudo mesmo? Ou está sendo supervalorizado?
Camisa estilo ‘carro alegórico‘
Oitavo colocado com 29 pontos na Série B do Campeonato Brasileiro, o Operário – PR tem despertado amor e irritação nos seus torcedores. O time está bem situado na tabela, mas a sua camisa não caiu nas graças da torcida por um motivo: poluição visual. O clube fatura mensalmente R$ 700 mil com o patrocínio.
O clube necessita de patrocinadores, mas os torcedores alegam que as marcas tomam toda a área da camisa. “Parece um carro alegórico”, brincou um torcedor nas redes sociais. O Operário – PR foi fundado em 1º de maio de 1912 e ganhou o apelido de phantasma (assim mesmo!) porque jogava com garra na Vila Oficina, assustava os adversários e vencia todos os jogos. Anos depois a grafia do apelido mudou para fantasma.
William e Mauricinho visitam o Vasco
O Vasco não faz um bom Campeonato Brasileiro e tem deixado a torcida preocupada. Recentemente, William e Mauricinho, ex-jogadores do Vasco, visitaram São Januário e foram recebidos pelo ´presidente Pedrinho e pelo diretor Felipe, dois ex-cracaços de bola também.
William César de Oliveira, hoje com 55 anos, conquistou diversos títulos no Vasco como o Brasileiro de 1989 e cinco Taças Guanabara. Era um meia habilidoso e no Rio jogou ainda no Flamengo e Fluminense.
Ponta-direita insinuantes (daqueles que não se encontram mais no futebol brasileiro), Maurício Poggi Villela, o Mauricinho, atualmente com 60 anos, saiu do Comercial de Ribeirão Preto no final de 1983 para brilhar no Vasco. Dois títulos importantes conquistados no clube são o Brasileirão de 1997 e a Libertadores de 1998. No Rio de Janeiro, ele jogou ainda no Botafogo. Mauricinho encerrou a carreia em 2000 no Comercial
Atletas olímpicos nas Forças Armadas
As Forças Armadas exercem um papel fundamental nos esportes olímpicos no Brasil. Da equipe de ginástica artística que ganhou medalha de bronze, Jader Barbosa, Lorrane Oliveira e Flávia Saraiva são sargentos. A última pertence aos quadros da Aeronáutica. O soldo de um 3º sargento na Aeronáutica, por exemplo, é R$ 3.823,64. Com os adicionais, o salário bruto chega a R$ 5.125,50, conforme informado no portal da transparência.
Outros atletas também estão nas Forças Armadas. Um deles é o sargento Caio Bonfim, que ficou com a medalha de prata na marcha atlética de 20 km. Quem também, brilhou, literalmente foi a judoca Bia Souza, medalhista de ouro é sargento do Exército. O Programa Atletas de Alto Rendimento enviou para as Olimpíadas 98 atletas militares em 21 modalidades.
Gol de placa
O goleiro Rossi, do Flamengo, incentivou o colega Matheus Cunha, que foi escalado nos jogos contra o Atlético – GO e Palmeiras. O objetivo do técnico Tite era dar ritmo a Cunha. Rossi, que é o titular, concordou.
Gol contra
O VAR está intercedendo demais nos jogos do Brasileirão e Copa do Brasil, paralisando o jogo por diversos minutos. Às vezes toma decisões equivocadas. John Textor, do Botafogo reclama da expulsão de Gregore contra o Bahia.
