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Helicóptero da Secretaria Estadual de Saúde transportou 600 órgãos em três anos de atividade

A agilidade no transporte de órgãos permiitiu que centenas de pessoas agora tenham vida normal.Foto: divulgação da SES-RJ

Conhecido como ‘Verdinho da Saúde’, o helicóptero da Secretaria de Estado de Saúde é o único do país utilizado exclusivamente para a logística de transporte de órgãos

Fundamental no transporte de órgãos e tecidos, o “Verdinho da Saúde” – como o helicóptero da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) é conhecido – acaba de alcançar a marca de 600 órgãos transportados. Em três anos de atividade, a aeronave realizou mais de mil horas de voo, percorrendo todo o Estado do Rio, que é o único do país a contar com um helicóptero exclusivo para a logística de transporte de órgãos, por meio da Superintendência de Operações Aéreas (SOAer).                                                                                                                                                                                                              – O serviço de transporte aéreo do RJ Transplantes é um orgulho dessa gestão. Investimos nos helicópteros com tecnologia para apoiar a equipe médica. Os agentes do SOAer são como anjos e heróis. Correm contra o tempo e empregam o máximo de técnica para salvar vidas, honrando o desejo da família dos doadores e as esperanças de quem aguarda pelos órgãos.  Não temos medido esforços nem investimentos em tecnologia e estrutura para priorizar a vida e a saúde da população do Rio de Janeiro – afirma o governador Cláudio Castro. 

A agilidade do transporte aéreo de órgãos deu uma nova chance para 246 pacientes renais, 159 pessoas com doenças hepáticas, 61 pacientes cardíacos, 22 pessoas com doenças pulmonares, além de 12 pacientes que precisavam de um novo pâncreas, 51 que necessitavam de transplante de córneas e 51 que contaram com outros órgãos diversos. 

Cada órgão tem um prazo máximo para o transplante, que pode variar de quatro horas (como pulmão e coração) a 12 horas (fígado). O helicóptero agiliza essa logística, salvando vidas, e acelerando a chegada ao receptor em tempo hábil para o transplante, em uma verdadeira corrida contra o tempo. Não é à toa que a Superintendência de Operações Aéreas é conhecida como ‘Asas que salvam’.

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