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Governo do Estado garante medicamentos, insumos e profissionais de saúde para municípios atingidos pelas chuvas

Secretaria enviou medicamentos, como analgésicos e antibióticos, máscaras, luvas, catéteres, ataduras, seringas, agulhas, entre diversos outros insumos, às cidades prejudicadas

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), está enviando medicamentos, como analgésicos e antibióticos, máscaras, luvas, cateteres, ataduras, seringas, agulhas, entre diversos outros insumos, para municípios afetados pelas chuvas. A secretária Cláudia Mello, esteve, na manhã de sábado (23/03), em Petrópolis, acompanhando a equipe do governador Cláudio Castro e determinou a ida de equipes, com médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam na pasta, para as cidades mais impactadas.

“A SES-RJ está prestando apoio aos municípios de diferentes formas. Neste primeiro momento, enviamos kits de calamidade para Petrópolis e Teresópolis, e determinamos a ida de técnicos para apoiar as ações de resposta dos municípios”, afirma a secretária.

Os profissionais orientam, avaliam a capacidade de resposta dos municípios e verificam o tipo de material de que mais necessitam.

Uma equipe de resposta rápida da secretaria também foi enviada a Bom Jesus de Itabapoana, no Noroeste Fluminense.

Para agilizar o recebimento da ajuda às cidades, a secretaria mudou a logística de distribuição dos insumos e medicamentos. Antes, as retiradas eram feitas pelos gestores municipais na Coordenação Geral de Armazenagem da SES-RJ, em Niterói. Após determinação da secretária, os municípios passaram a receber o apoio em suas sedes.

“Colocamos toda  a frota da secretaria de prontidão. Seja por via aérea, com a Superintendência de Operações Aéreas, ou por via terrestre, com o Samu e as motolâncias, e os demais veículos oficiais. Todos estão aptos para atuar nas ocorrências”, destaca a secretária.

De acordo com Silvia Carvalho, superintendente de Emergências em Saúde Pública da SES-RJ, que visitou Petrópolis, é necessária atenção à possibilidade de aumento do número de casos de doenças de veiculação hídrica, que são aquelas transmitidas por água e lama contaminadas.

“Essa preocupação é recorrente. São inúmeros os microrganismos que podem provocar doenças. Eles se manifestam diretamente através de enfermidades como leptospirose, doenças diarreicas, entre outras, e indiretamente, como a dengue, que se torna uma preocupação ainda maior, devido ao cenário epidêmico. São doenças sérias que, sem o manejo clínico adequado e no tempo oportuno, podem causar internações e óbitos”, alerta.

Outras medidas adotadas:

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