Belford Roxo: Escola José Pinto Teixeira participa do programa ‘Minha Escola Azul’ no batalhão de Polícia Militar

Professores, alunos e instrutores se confraternizaram no final da visita ao batalhão

“Meu sonho é ser paraquedista”. A frase é da estudante Sthefany Nascimento, 12 anos, aluna do sétimo ano da Escola Municipal José Pinto Teixeira, que ficou encantada ao participar do “Minha Escola Azul”, programa desenvolvido pela Polícia Militar, no 39º BPM, em Belford Roxo, nesta quarta-feira (07-05). A unidade levou 25 estudantes para conhecer a iniciativa.

Importância do programa

Destacando que a escola municipal José Pinto Teixeira é a primeira unidade municipal a participar do programa “Minha Escola Azul”, a gestora Vera Lúcia acentuou a importância do programa na vida dos alunos, pois eles conheceram a rotina do batalhão e, principalmente, foram instruídos a evitarem o envolvimento com drogas. “É uma aula de cidadania e os alunos adoraram. Os policiais foram muito solícitos e atenciosos. Tenho certeza que esses jovens terão uma outra visão de mundo bem melhor”, concluiu Vera, ao lado do vice-gestor Ronie de Oliveira e da professora de Ciências, Geise Wyterlin.

Rotina do batalhão

Um dos integrantes do Programa “Minha escola Azul” no 39º BPM, o soldado Braga revelou que o primeiro evento do programa foi em março com uma escola particular. “A José Pinto Teixeira é a primeira escola municipal a participar do programa este ano. Os alunos conheceram a rotina do batalhão, incluindo o hasteamento da bandeira, a sala de operações e o patrulhamento, entre outras ações”, finalizou Braga, que trabalha na Patrulha Escolar e destacou o apoio que o programa recebe do comandante do batalhão, tenente-coronel Lima.

Um dos momentos mais marcantes para os alunos aconteceu na quadra do batalhão. No local, o soldado Braga, o sargento Dalbem, o cabo Constantino e o soldado F. Oliveira explicaram o funcionamento de uma viatura, desde o rádio de comunicação, passando pelo giroscópio, além das manobras da moto.

Sonho de ser paraquedista e bióloga

Encantada ao andar de moto com o sargento Dalbem, que explicou as técnicas, Sthefany Nascimento frisou que procurou aprender tudo o que o militar ensinou. “Gostei da sala de operações, mas também amei a moto. O sargento enfatizou que não pode “dar grau” (manobra que consiste em empinar a motocicleta, levantando a roda da frente do chão, mantendo apenas a roda traseira no chão) pois é crime. Aprendi muita coisa aqui que levarei para a vida toda”, argumentou a estudante, que também vestiu uma blusa da PM e colocou a boina da corporação junto com a colega Yasmim Sirimarco, 12, que cursa o 7º ano e sonha em ser bióloga.

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