Torcedores do Peñarol depredam quiosque, atacam banhistas e policiais no Recreio e incendeiam ônibus de turismo

Bombas de gás, pedradas, pauladas, corre_ corre, confrontos com os PMs , duas motos incendiadas e um ônibus de turismo destruído pelo fogo. Este é, até o momento, o balanço de 200 torcedores criminosos do Peñarol que partiram para violência e a baderna depois que um deles foi preso roubando o celular de um quiosque no posto 2 do Recreio dos Bandeirantes.

O governador Cláudio Castro condenou a ação dos torcedores e informou que os 200 torcedores não assistirão ao jogo de hoje contra o Botafogo e serão escoltados até à Cidade da Polícia para serem autuados. Uma pistola foi apreendida com os torcedores.

Governador quer torcedores longe do Rio de Janeiro

Irritado com a baderna, o governador Cláudio Castro (PL) determinou que os torcedores do Peñarol que provocaram um grande tumulto no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, sejam levados para a delegacia e em seguida escoltados para fora do Rio de Janeiro. Segundo Castro, mais de 200 pessoas foram detidas.

“O Rio não é lugar de baderna. Determinei que as polícias prendam, levem para a delegacia e escoltem para fora do Rio de Janeiro os torcedores do Peñarol, que causam uma confusão generalizada na Zona Oeste. Já estamos levando para a Cidade da Polícia mais de 200 detidos”, afirmou o governador, que chamou os baderneiros de marginais.

Paes: escolha do local foi um erro

O prefeito reeleito do Rio, Eduardo Paes (PSD), também se manifestou sobre a confusão no Recreio dos Bandeirantes e cutucou o governador Cláudio Castro. Segundo Paes, a escolha do bairro da Zona Oeste para ponto de encontro dos torcedores uruguaios foi um erro. “Alertamos algumas vezes a Polícia Militar que o local e o modelo trariam esses problemas!”, escreveu Paes.

*Com informações do portal Agenda do Poder

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