Brasil perde para Polônia no tie-break e sofre segunda derrota no vôlei masculino

Apesar do resultado, seleção brasileira ainda tem chances de classificação | Foto: AFP

A seleção brasileira de vôlei masculino voltou a ser derrotada nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O Brasil começou bem e saiu na frente, mas sofreu a virada no tie-break e foi derrotado por 3 sets a 2, nesta quarta-feira (31), com parciais de 25/22, 19/25, 25/19, 23/25 e 15/12, na Arena Paris Sul.

Apesar da derrota, o Brasil ainda tem chances de classificação. A seleção brasileira enfrenta o Egito, na próxima sexta-feira (2), às 8h (de Brasília), na Arena Paris Sul, e precisará vencer e torcer por uma combinação de resultados para avançar de fase nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

No primeiro set, a seleção brasileira aproveitou os erros dos poloneses para vencer por 25 a 22. A Polônia cometeu oito erros (o dobro da equipe brasileira) e se prejudicou. Já na segunda parcial, a equipe polonesa encaixou mais ataques, conseguiu três pontos por saque e levou a melhor por 25 a 19.

O Brasil não sentiu a derrota do segundo set e reagiu imediatamente. A seleção brasileira se impôs, forçou erros dos poloneses (7 a 3) e voltou a ficar à frente do placar. A defesa funcionou, assim como o ataque, que teve um aproveitamento acima de 50% nas tentativas para garantir a parcial de 25 a 19.

Após vencer o terceiro set, o Brasil ficou a um da vitória. Porém, os poloneses reagiram. Kochanowski e Leon deram trabalho, enquanto o ataque brasileiro abusou dos erros (6 a 3). Mesmo acertando menos ataques (14 a 19), a Polônia venceu o set por 25 a 23 e empatou a partida.

O confronto foi definido no tie-break. A Polônia começou ditando o ritmo e com mais confiança, e abriu 7 a 3 no placar. O Brasil sentiu o baque, mas reagiu e chegou a empatar a parcial em 12 a 12. No fim, Leon fez a diferença para os poloneses, que venceram por 15 a 12. O polonês Leon foi o maior pontuador do jogo com 26 pontos, enquanto Adriano e Lucarelli lideraram a equipe brasileira com 18 cada.

Com informações do O Dia

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