Prefeitura de Nova Iguaçu promove II Edição da Caminhada de Conscientização pelo Autismo

O evento aconteceu na Praça Vitória, no Bairro da Luz, e reuniu mais de 500 pessoas

A Prefeitura de Nova Iguaçu promoveu, neste sábado (6), a II Edição da Caminhada de Conscientização Pelo Autismo, reunindo mais de 500 pessoas, dentre elas crianças autistas acompanhadas de seus pais e uma comunidade engajada. O evento aconteceu na Praça Vitória, na Vila da Luz, no Bairro da Luz. 

Com o tema “Mais Informação e Menos Preconceito”, os participantes percorreram dois quilômetros pelas ruas no entorno da Praça Vitória, com faixas de conscientização e bolas azuis, cor que simboliza o autismo. A jornada não foi apenas uma demonstração de apoio, mas também um ato de solidariedade e entendimento. 

“Com essa campanha, a Prefeitura de Nova Iguaçu consegue mostrar o tipo de ação que está desenvolvendo, quais são os serviços são oferecidos para a população. Isso aqui é um sonho de muita gente, de muitos pais e responsáveis que têm crianças com transtorno do espectro autista”, disse o subsecretário de Governo de Nova Iguaçu, Rafael Reina,

Houve também uma divertida corrida de 1 quilômetro, com alegria e integração. Além disso, a Praça Vitória foi o cenário de diversas atividades sensoriais, lúdicas, musicais e motoras, garantindo momentos de diversão para todas as idades.

Entre tobogã, pula-pula e muita pipoca, o evento também teve espaço para informação. Panfletos foram distribuídos, visando conscientizar a população sobre os direitos das pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), destacando a importância de uma sociedade mais inclusiva e acolhedora.

Moradora do bairro da Luz, Aline Sorte Zanela, de 39 anos, é mãe de Mateus Storte Zanela, de 11, com Transtorno de Espectro Autista. Para ela, ações como essa enfatizam a informação e a inclusão. 

“É muito válido o conhecimento sobre o autismo. Principalmente porque ajuda a quebrar os tabus que infelizmente estão presentes na sociedade, ocasionando o preconceito. Precisamos destacar que a pessoa com transtorno de espectro autista pode e deve ter uma vida normal, assim como qualquer outra pessoa”, disse ela.

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